Propriedades físico-químicas do solo e da biomassa em sistemas de colheita de cana

  • Jose Luiz Rodrigues Torres Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba
  • Marcos Gervasio Pereira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Matheus de Andrade Cunha Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba
  • Maxwell Elias Martins Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba
  • Dinamar Marcia da Silva Vieira Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba

Resumo

Os diferentes sistemas de manejo utilizados e intenso tráfego de máquinas têm causado mudanças físicas e químicas em solos cultivados com cana. Neste estudo, objetivou-se avaliar a produção de biomassa seca e as alterações nas propriedades físico-químicas dos solos sob verde e colheita de cana queimada em Uberaba, Estado de Minas Gerais, Brasil. Os seguintes atributos do solo avaliados foram: biomassa seca, estabilidade de agregados, resistência à penetração medida pelo penetrômetro de impacto, densidade, umidade e propriedades químicas. O rendimento de biomassa seca na área de cana verde foi dezassete vezes mais elevado em comparação com o rendimento a partir da área de cana-de-laranja escuro. Os agregados formados nas áreas de verde e queimadas de cana são bastante estáveis em água e foram em sua maioria mantidos a 2,00 e 1,00 milímetros peneiras. O nível mais elevado de agregação ocorreu até a profundidade de 0,05 m em todos os tratamentos. O solo apresenta uma camada compactada, o que foi causado pelo tráfego intenso de máquinas de transbordo, entre as profundidades de 0,20 e 0,30 m nas áreas de verde e cana queimada. Os valores de resistência à penetração e densidade aumentada significativamente e, simultaneamente, até a profundidade de 0,30 m. Os valores reduzidos de pH e de fósforo em profundidade foram encontrados na área onde a cana verde foi colhida.

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0,05) q n9 P fatorial 2 × 3. O teste de Dunnett (p ≤ 0,05) também foi aplicada. Os efeitos negativos da dessecação pré-colheita com glifosato sobre a germinação de sementes de soja podem ser ultrapassados pela aplicação de micronutrientes Co + Mo Aplicando bioestimulante para sementes de soja melhora o desenvolvimento das mudas em comparação com os tratamentos de micronutrientes, apesar de não minimizar os efeitos prejudiciais da dessecação com glifosato

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Biografia do Autor

Jose Luiz Rodrigues Torres, Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba

Professor do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) campus Uberaba -MG, Pós-doutorando no Curso de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo (CPGA-CS) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Depº de Solos, BR 465 km7, Seropédica (RJ). E-mail: jlrtorres@iftm.edu.br

Marcos Gervasio Pereira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Professor Doutor em Ciência do Solo do Departamento de Solos da UFRRJ, Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1D do CNPq. E-mail: gervasio@ufrrj.br
Matheus de Andrade Cunha, Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba
Graduando em Engenharia Agronômica pelo IFTM campus Uberaba-MG, bolsista de Iniciação Científica pela FAPEMIG, e-mail: matheusandradecunha@hotmail.com
Maxwell Elias Martins, Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba
Graduando em Engenharia Agronômica pelo IFTM campus Uberaba-MG, bolsista de Iniciação Científica pela FAPEMIG, e-mail:  maxwellem@gmail.com
Dinamar Marcia da Silva Vieira, Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba
Graduanda em Tecnologia em Gestão Ambiental pelo IFTM campus Uberaba-MG, bolsista de Iniciação Científica do PIBIC/CNPq, e-mail: marcinha_0202@hotmail.com

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Publicado
2013-12-05
Seção
Artigos Científicos

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