RESISTÊNCIA NATURAL DE MADEIRAS A FUNGOS XILÓFAGOS EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO
Resumo
A pesquisa tem por objetivo avaliar a resistência natural da madeira de sete espécies a fungos
xilófagos em condições de laboratório. As espécies testadas foram leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) De Wit.), louro-pardo (Cordia trichotoma Vell. ex. Steud.), jurema-preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.), marmeleiro-preto (Croton sonderianus Muell. Arg.), sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.), nim-indiano (Azadirachta indica A. Juss.) e teca (Tectona grandis Lf.). De cada espécie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com maior a dimensão na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas durante 98 dias à ação dos fungos Postia placenta (Fr.) M. J. Lars. & Lomb. ou Polyporus fumosus Pers. ex Fries. As madeiras de jurema-preta e de sabiá foram as mais resistentes, enquanto as de nim e marmeleiro as mais susceptíveis. As amostras da parte externa do tronco sofreram as maiores perdas de massa. P .placenta atacou mais severamente as madeiras ensaiadas.
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