Eficiência da fertirrigação nitrogenada e potássica na produção de pimentão cultivado em ambiente protegido

  • Francisco de Assis de Oliveira Prof. Adjunto. Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN
  • Sergio Nascimento Duarte Departamento de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura 'Luiz de Queiróz' - ESALQ/USP
  • José Francismar de Medeiros Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Mychelle Karla Teixeira de Oliveira Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Ricardo Carlos Pereira da Silva Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Matheus Sales Souza Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Resumo

Objetivou-se avaliar a eficiência do uso de nitrogênio (N) e potássio (K) em pimentão cultivado em ambiente protegido, em função de diferentes manejos de fertirrigação. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 3 × 6, com quatro repetições. Os tratamentos consistiam na combinação de três manejos de fertirrigação (M1 - fertirrigação a partir da marcha de absorção; M2 - fertirrigação a partir do monitoramento da concentração de íons de N e K na solução do solo; M3 - fertirrigação a partir do monitoramento da condutividade elétrica da solução do solo), com seis níveis em porcentagem de N e K (N0K0, N50K50, N100K100, N150K150, N200K200 e N300K300) da dosagem desses nutrientes recomendada para a cultura do pimentão. As variáveis mensuradas foram: rendimento, eficiência agronômica, eficiência fisiológica, eficiência de recuperação e eficiência de absorção. A maioria dos índices de eficiência analisados apresentou redução em consequência do aumento das doses. O manejo da fertirrigação, a partir do monitoramento da concentração de íons de N e K, assim como da condutividade elétrica na solução do solo, mostrou-se mais eficiente do que o manejo baseado na marcha de absorção da cultura.

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Biografia do Autor

Francisco de Assis de Oliveira, Prof. Adjunto. Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN
Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
Publicado
2017-01-25
Seção
Artigos Científicos

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